sábado, outubro 12, 2013

O trem passa por tantos lugares, nele vai tanta gente diferente. Uns sobem, outros descem... Paisagens passam, enchendo a  janela de  cores, lugares, vôos de pássaros, encantos para o menino viajante. E a casa dos primos? Longe? Perto?

Quando criança, viajei de trem, saía da estação de Duartina e ia até Irapuru, cidade onde meus primos moravam. Era longe, porque o trem para em tantas estações. Gália, Garça, Marília, Tupã, Pacaembú... pena que o trem não passa mais por ali. Mas ficou na memória e eu recrio esta viagem com palavras, traços e cores. Desejo aos meus leitores uma BOA VIAGEM!





quarta-feira, junho 05, 2013

Chegou TANTOS CANTOS


A máquina de costura da minha mãe foi o ponto de partida para criar este livro. Lembrei também das brincadeiras, das cantigas japonesas cheias de onomatopéias. Ficou TAC TAC TAC para o tamanco das meninas, TEC TEC TEC para a máquina de costura, entra o TIC TAC do relógio, o TOC TOC é da batida na porta e TUC TUC TUC para o trenzinho. Esses sons se misturam e encontram o sopro da brisa, o canto dos pássaros. As cantigas me chamavam a atenção para a tarde que ia embora, junto com os pássaros.
Para saber mais, leia também a entrevista que dei para a editora DCL.

terça-feira, março 05, 2013

Ilustradores japoneses do Kodomo no Kuni

O site abaixo é incrível. Traz uma galeria de ilustradores japoneses que atuaram entre o início e meados do século XX, na importante revista chamada Kodomo no Kuni. Essas imagens em sombra de Kiichi Okamoto são muito sugestivas. E explorando o site encontramos várias cantigas, algumas eu cheguei a aprender quando criança.

http://www.kodomo.go.jp/gallery/KODOMO_WEB/gallery/g_e096.html

quarta-feira, fevereiro 13, 2013

Papo no garatujas

Garatujas Fantásticas é um site muito bacana e tive o prazer de participar do Papo Pá-Pum que foi muito gostoso. Vale conferir também outras matérias e brincadeiras.

sexta-feira, janeiro 11, 2013

Para 2013

Meu próximo livro para 2013.  Tem a ver com máquina de costura, tem a ver com canto, tem a ver com a poesia das coisas simples do dia dia. Quando era criança, gostava de ver minha mãe costurando. Primeiro ela cortava os tecidos em diferentes formatos, depois coturava na sua máquina. Era preciso esperar, logo o tecido se transformava, era muito mágico. E eu esperava, enquanto brincava com minhas irmãs, cantando cantigas. Criei as imagens como se recortasse, depois fui montando os pedacinhos para formar este livro. Em breve postarei mais detalhes.